Com ajuda do microfone, o diretor dá as orientações para os atores. Neste ano, mais de 900 intérpretes vão participar da Via Sacra no Morro da Capelinha, em Planaltina. Alguns são experientes, como Saulo Humberto, que faz o papel principal. São nove anos na pele de Jesus. “São só quatro ensaios no Morro da Capelinha, então a gente tem que aproveitar da melhor maneira possível fazendo o mais realístico para mostrar para as pessoas que estão encenando pela primeira vez e até mesmo aquelas que já estão há mais tempo para poder relembrar o seu papel, a sua posição, a formação, para que tudo o mais bonito possível”, fala.
Também é preciso ter preparo físico para subir o morro debaixo de um sol escaldante, que não é empecilho para o público, que faz questão de acompanhar os preparativos da encenação até mesmo nos ensaios. “É bom demais e a gente já se prepara para o dia da apresentação”, fala a secretária Geisa de Jesus Lima.
A Via Sacra do Morro da Capelinha tem 37 anos de história e surgiu a partir da ideia de um padre que ao longo dos anos foi se estruturando. Atualmente é um dos eventos que mais atrai público no DF. Para este ano são esperadas 200 mil. “Quem vier acompanahr vai ser como o no ano passado com dois painéis de led para quem estiver na Praça do Calvário e quiser acompanhar os palácios”, conta Carlos Gomes de Sousa, coordenador da peça.
Apesar de a história ser conhecida, todos os anos há novidades na apresentação. Mas é um segredo que faz da encenação um grande espetáculo capaz de emocionar, mesmo quando tudo ainda é apenas um ensaio.
A Via Sacra do Morro da Capelinha tem 37 anos de história e surgiu a partir da ideia de um padre que ao longo dos anos foi se estruturando. Atualmente é um dos eventos que mais atrai público no DF. Para este ano são esperadas 200 mil. “Quem vier acompanahr vai ser como o no ano passado com dois painéis de led para quem estiver na Praça do Calvário e quiser acompanhar os palácios”, conta Carlos Gomes de Sousa, coordenador da peça.
Apesar de a história ser conhecida, todos os anos há novidades na apresentação. Mas é um segredo que faz da encenação um grande espetáculo capaz de emocionar, mesmo quando tudo ainda é apenas um ensaio.
Por Leonardo Ribbeiro
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