Os professores da rede pública de ensino do Distrito Federal se reuniram, na manhã desta quinta-feira (31/3), em assembleia no estacionamento do estádio Mané Garrincha. O objetivo inicial era discutir o indicativo de greve da categoria, no entanto, os professores votaram o nome de cinco representantes das escolas para compor uma comissão de negociação com o governo. A greve só será decidida em assembleia no dia 13 de abril.
A comissão será composta por dez nomes: cinco da diretoria do Sindicato dos Professores do DF (Sinpro-DF) e outros cinco escolhidos durante a votação de hoje. Além disso, os docentes vão decidir um calendário de mobilização da categoria.
No dia 7 de abril está previsto um outro encontro, desta vez, com a comunidade escolar para explicar os motivos da possibilidade de greve e os pontos principais de reivindicação. Os professores querem um reajuste de 13,83% previsto no Fundo Constitucional do DF, que é a verba repassada para Saúde, Educação e Segurança Pública. O governo propôs um reajuste de 5%. De acordo com o Sinpro, a categoria considerou a contraproposta abaixo do esperado e aquém das promessas do governador.
Já o indicativo de greve só deve ser votado em uma nova assembleia prevista para o dia 13 de abril. O Sinpro explica que os professores querem esperar para ver se o governo do DF retoma as negociações com alguma outra proposta que possa ser considerada melhor pela categoria.
No dia 7 de abril está previsto um outro encontro, desta vez, com a comunidade escolar para explicar os motivos da possibilidade de greve e os pontos principais de reivindicação. Os professores querem um reajuste de 13,83% previsto no Fundo Constitucional do DF, que é a verba repassada para Saúde, Educação e Segurança Pública. O governo propôs um reajuste de 5%. De acordo com o Sinpro, a categoria considerou a contraproposta abaixo do esperado e aquém das promessas do governador.
Já o indicativo de greve só deve ser votado em uma nova assembleia prevista para o dia 13 de abril. O Sinpro explica que os professores querem esperar para ver se o governo do DF retoma as negociações com alguma outra proposta que possa ser considerada melhor pela categoria.