Quésia Araújo perdeu uma perna. O motorista foi autuado por omissão de socorro, atropelamento, falta de habilitação e embriaguez. Família da adolescente tenta na Justiça transferência para UTI.
Um motorista embriagado atropelou Quésia Araújo dos Santos, de 13 anos, ontem à tarde, na Vila Buritis II, em Planaltina. O motorista estava em um bar, na quadra ao lado do local do acidente. Ao sair, segundo vizinhos, em alta velocidade, ele perdeu o controle do carro e subiu na calçada por onde a jovem passava.
“O carro passou por mim em alta velocidade. Quando fui ver o que era, encontrei a moça com a perna totalmente destruída”, relata o pastor Reinaldo Fernandes.
O motorista fugiu sem prestar ajuda, mas foi perseguido pelos moradores. Minutos depois, foi encontrado. Ele está preso, foi autuado por omissão de socorro, atropelamento, falta de habilitação e embriaguez.
Os moradores da quadra onde aconteceu o acidente contam que esse não é o primeiro atropelamento no local. “Precisamos de uma faixa para atravessar. Caso contrario, podem acontecer outros acidentes”, afirma Isac Samuel Oliveira, de 11 anos.
Quésia continua internada no Hospital de Base. O estado de saúde dela ainda é delicado. Por isso, a família tenta uma transferência para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com a ajuda do Ministério Público.
“O carro passou por mim em alta velocidade. Quando fui ver o que era, encontrei a moça com a perna totalmente destruída”, relata o pastor Reinaldo Fernandes.
O motorista fugiu sem prestar ajuda, mas foi perseguido pelos moradores. Minutos depois, foi encontrado. Ele está preso, foi autuado por omissão de socorro, atropelamento, falta de habilitação e embriaguez.
Os moradores da quadra onde aconteceu o acidente contam que esse não é o primeiro atropelamento no local. “Precisamos de uma faixa para atravessar. Caso contrario, podem acontecer outros acidentes”, afirma Isac Samuel Oliveira, de 11 anos.
Quésia continua internada no Hospital de Base. O estado de saúde dela ainda é delicado. Por isso, a família tenta uma transferência para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com a ajuda do Ministério Público.
Por Leonardo Ribbeiro / Luiz Carlos Pereira
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