
O proprietário do
veículo deixou o carro para lavar por volta das 15h e quando retornou para
buscar o veículo, por volta das 17h30 deu falta do seu instrumento de trabalho,
uma câmera digital importada. O dono do veículo conversou com a proprietária do
estabelecimento e essa interrogou os funcionários, porém ninguém soube dizer
onde estaria a câmera digital.
A vítima ligou para o
190 da Polícia Militar e solicitou a presença de uma viatura policial para o
local, dizendo que estava ocorrendo assalto em andamento no Lava Jato. Os prefixos
de GTOP-33 estavam em patrulhamento nas proximidades e deslocaram-se até o
estabelecimento.
No Lava Jato os
policiais fizeram contato com a vítima e a proprietária do estabelecimento. A
vítima disse o ocorrido aos policiais e a proprietária apresentou os
funcionários para os policiais a fim de solucionar o crime.
No momento da conversa
com os funcionários os policiais obtiveram a resposta de que nenhum deles teria
visto objeto dentro do veículo e suspeitaram de que a vítima ao deixar o
veículo teria levado consigo.
Os policiais resolveram
verificar as fichas policiais dos funcionários e nesta hora um dos envolvidos
se mostrou bastante preocupado com a situação. Os policiais chamou o
funcionário e realizaram a abordagem pessoal no mesmo, encontrando dentro de sua
cueca a máquina digital furtada do interior do veículo.
Johny que estava em
liberdade provisória por outros dois crimes de furto foi preso em flagrante e
levado à 35ª Delegacia de Polícia onde foi autuado em flagrante pelo crime de
furto. O delegado de plantão estipulou uma fiança de R$800,00 para que o
acusado responda em liberdade pelo crime.
Johny disse aos
policiais que furtou a câmera para vender e conseguir pagar um aluguel, pois
estava morando de favor e seus dois filhos estavam sendo criados por seus
padrinhos, pois na ultima vez que foi preso a sua esposa também estava presa
por ter cometido um roubo na cidade.
Claudio
Martins
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