sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

CERCA DE 450 POLICIAIS DO DF E GO FAZEM OPERAÇÃO CONJUNTA NO ENTORNO

Balanço inicial indica que duas armas e uma moto roubada foram apreendidas. Policiais bloquearam 15 pontos em cidades que fazem divisa com o DF.

Cerca de 450 policiais do Distrito Federal e de Goiás se uniram em operação de combate à criminalidade na noite de quinta-feira (1º/12). Quinze pontos de bloqueio foram montados a partir das 20h nas cidades que fazem divisa com o Distrito Federal, em vias principais, secundárias e estradas de terra. Os policiais buscaram armas, drogas e, principalmente, veículos furtados.

Após sete horas de ação, dados iniciais indicam que polícia apreendeu duas armas. Uma delas, calibre 38, estava com um grupo de quatro adolescentes. Uma moto roubada foi recuperada. Houve ainda o recolhimento de uma carteira de habilitação vencida; o veículo levado para o depósito.

A polícia parou carros, motos e ônibus. Muitas pessoas foram revistadas. Cães farejadores verificaram as bagagens dos passageiros. Durante as sete horas de patrulhamento, os policiais também fizeram ronda pelas ruas da cidade.

De acordo com o comandante da operação, coronel Alexandre Elias, da 13ª CRPM de Goiás, o objetivo da ação foi aumentar a segurança no Entorno do DF. “Objetivo é tirar marginais de circulação, realizar apreensão de armas e de drogas e dar a sensação de segurança para a população que tanto tem reclamado”.

Para ele, a integração entre as polícias é fundamental. “A polícia de Goiás não tem o efetivo na dimensão de que precisa, portanto, os problemas de Goiás afligem Brasília e vice-versa.”

Os moradores pedem que a integração das polícias do DF e de Goiás no combate à criminalidade seja permanente. “É para fazer isso todo dia. Já houve muito roubo dentro de ônibus. Estou com problema de depressão porque já passei coisa horrorosa dentro do ônibus”, fala a diarista Ângela Maria de Oliveira.

O major André Gustavo Amarante, da Polícia Militar do DF, diz que a previsão é dar continuidade à parceria. “Enquanto for necessário, a gente continua a operação.”
Fonte:  G1.globo.com

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